Isto é o que o pecador precisa saber

"Cristo não tem sido apresentado em relação com a lei, como fiel e misericordioso Sumo Sacerdote, que em todos os pontos foi tentado como o somos nós, mas sem pecado. Ele não tem sido exaltado perante o pecador como o sacrifício divino. A Sua obra como sacrifício, substituto e penhor, tem sido tratada apenas fria e casualmente; mas isto é o que o pecador precisa saber. É Cristo, na Sua plenitude como Salvador que perdoa os pecados, que o pecador tem de ver; pois o incomparável amor de Cristo, mediante a agência do Espírito Santo, trará convicção e conversão ao coração endurecido."
Cristo Nossa Justiça
, págs. 180, 181.

A Mensagem da justificação pela fé em Cristo "desdobra à mente humana os fatos mais sublimes do evangelho de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo: Restauração plena e completa é provida aos pecadores. O sacrifício expiatório de Cristo sobre a cruz não somente tornou possível nossa reconciliação com Deus, mas também tornou possível, para todo pecador que pode escolher aceitar a oferta, restauração à gloriosa posição de Adão antes de ter pecado." Cristo Nossa Justiça, pág. 130.





domingo, 12 de setembro de 2010

A Encarnação e a Expiação

Na década de 1950, a liderança americana da IASD entrou em acordo com líderes porta-vozes evangélicos americanos (Martin & Barnhouse), para que a IASD não mais fosse considerada uma seita, mas sim uma igreja como as demais igrejas evangélicas. Tanto assim que já em 1959, a IASD passou a fazer parte como membro cooperador do Concílio Nacional de Igrejas dos Estados Unidos, uma organização ecumênica.

Para tanto, a IASD deveria abdicar de certas doutrinas fundamentais dos pioneiros adventistas, as quais são apoiadas pelo Espírito de Profecia de Ellen G. White. Dentre essas doutrinas fundamentais está a da Encarnação, a qual os evangélicos e católicos crêem que JESUS encarnou com a natureza de Adão antes de sua queda, ou seja, Sua natureza seria isenta ou imune às paixões e às leis da hereditariedade a que estão sujeitos os filhos de Adão, depois de sua queda.

Assim, a partir de 1957, os teólogos adventistas passaram a ensinar que JESUS veio com a natureza sem pecado de Adão, antes de sua queda, ao contrário do que ensinavam os pioneiros e a Sra. White. JESUS seria apenas nosso substituto e não nosso exemplo a ser seguido. Com essa mudança teológica o mundanismo entrou na IASD, junto com o ecumenismo.

Na ocasião, uma das raras vozes oficiais que se levantaram contra esse compromisso apóstata foi a do Pr. Andreasen (1876-1962), conhecido entre nós brasileiros como o autor do livro O Ritual do Santuário. Depois de tentar em vão fazer-se ouvir pela liderança apóstata da Igreja, ele escreveu seis longas cartas às igrejas adventistas de todo mundo, denunciando toda essa conspiração ecumênico-doutrinária. Devido ao protesto do Pr. Andreasen, a Associação Geral, em 06.04.61, tirou suas credenciais e sua pensão por aposentadoria.

Só depois que uns irmãos do sul da Califórnia, revoltados com a injustiça feita ao Pr. Andreasen, ameaçaram não encaminhar mais o dízimo à Organização, é que a Associação Geral voltou a pagar sua aposentadoria, mas isto já perto de sua morte, que ocorreu em 19.02.62. Em 01.03.62, após sua morte, a Associação Geral restaurou as credenciais do Pr. Andreasen.

Convido-vos a ler as seguintes cartas de M.L. Andreasen às igrejas:

Carta 1 - A Encarnação - http://www.adventistas.com/biz/cartas_andreasen/page1.htm

Carta 6 - A Expiação - http://www.adventistas.com/biz/cartas_andreasen/page6.htm

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

A Natureza Humana de Cristo

Cristo veio a esta Terra com a mesma natureza humana que tu e eu. Foi tentado em tudo como nós, mas nunca pecou. Por isso é um fiel Sumo-sacerdote que se compadece de nós e nos pode auxiliar a vencer o pecado. Lê mais em À Lei e ao Testemunho!: A Natureza Humana de Cristo

Condições para ser justificado por Cristo

"Conquanto Deus possa ser justo, e contudo justifique o pecador pelos méritos de Cristo, nenhum homem pode trajar-se com os vestidos da justiça de Cristo, enquanto praticar pecados conhecidos ou negligenciar deveres conhecidos. Deus requer a completa entrega do coração, antes que a justificação tenha lugar; e a fim de o homem reter a justificação, deve haver contínua obediência, mediante fé viva e ativa que opera por amor e purifica a alma." - Review and Herald, 4 de novembro de 1890.